22/01/2008

Minha namorada e sua amiga foram arregaçadas

Meu nome é Eduardo, tenho 19 anos. O que vou contar agora já aconteceu faz alguns meses. Eu estava namorando Rafaela, uma gatinha linda, 16 aninhos, rostinho de boneca (tinha feito alguns trabalhos como modelo fotográfico), olhos quase verdes, cabelos castanhos claros, 1.60m e 53kg. Já estávamos com pouco mais de um ano de namoro e já transávamos a quase 6 meses. Tudo ia muito bem entre nós.
Rafaela tinha uma amiga chamada Natália, também com 16 anos, um outro tesãozinho. Cabelos castanhos encaracolados, pele morena e um pouquinho mais alta e magra que Rafaela, mas uma gostosura também. Eu ficava de olho nela, mas ela nunca me deu muita idéia. Era até gente boa, mas eu não gostava muito que a Rafaela andasse com ela, porque ela não tinha namorado e tava sempre querendo levar a Rafa para alguma festinha.
As duas moravam no mesmo bairro e eram amigas desde criança. Elas cresceram ali e sempre tiveram casinhos com alguns caras das redondezas. No começo eu tinha um pouco de ciúmes, mas depois desencanei. Ficava meio puto quando encontrava alguém com que a Rafaela já tinha ficado, mas era só isso. Ou seja, nunca desconfiei muito dela. Ela sempre me pareceu fiel.
Como moramos um pouco longe e estudamos em horários diferentes, eu quase não ia na casa dela nos dias de semana. Eu estudava à tarde e ela de manhã. Mas como já estava perto do fim ano, não tive aula numa terça e resolvi fazer uma visita surpresa.
Passei na casa da Rafa e sua mãe me disse que ela estava na casa da Natália. Na hora até gostei da notícia, porque eu sabia que a Natália costumava ficar sozinha à tarde, e ela até já tinha liberado um quarto pra mim e pra Rafa, uma vez. Mas quando eu já estava virando a esquina da rua da Natália, eu vi um dos caras que teve um rolo com a Rafaela entrando na casa da sua amiga. Ele nem viu, devido à distância e por eu estar dentro do carro, que ele não conhecia. Eu quase não ia na casa da Rafaela de carro, que era emprestado do meu pai, por isso acho que ele não conhecia.
Fiquei muito puto. O cara nem bateu campainha, foi logo entrando. Parei o carro na porta da casa da Natália e pensei em entrar logo e dar um puta esporro na Rafaela. Mas depois de ficar um tempo parado no carro, resolvi tentar dar um flagra. Sempre confiei nela, mas era melhor que eu pudesse ter certeza. Se eu entrasse logo, se ela fosse fazer alguma coisa, não faria mais e diria que o cara estar ali não tinha problema nenhum. E iria ficar a palavra dela contra a minha.
Parei o carro no fim da rua, e tentei dar a volta por um morro que fica atrás da casa da Natália. O bairro é tipo um condomínio fechado, fica no meio de um vale, é um lugar bonito e arborizado, e a casa da Natália tinha os fundos voltados pro morro com uma mata. A intenção era entrar pelo quintal e tentar ver o que estava acontecendo lá dentro.
Demorei uns 15 minutos para chegar até o quintal da casa da Natália, e quase fui visto. As duas mais o cara, um tal de Carlinhos, estavam no quintal, tomando um banho de piscina. Rafaela e Natália estavam de biquíni e o cara com um bermudão. Eu não gostei do clima de descontração que rolava, mas não me parecia que ia rolar nada. Na hora até pensei "pô, só tem um cara e duas garotas, não deve rolar nada...", mas continuei olhando.
As duas estavam soltinhas, e o cara já estava só de sunga e pulou na piscina. Mas o papo corria normal, eu estava até mais tranqüilo, quando começou um papo de marquinha de biquíni.Carlinhos estava dentro d'água e as duas pegavam sol deitadas de frente pra ele, que falou:- Tão querendo ficar queimadinhas? Com marquinhas?- É, pra usar calça de cintura baixa - Respondeu Rafa.
Em seguida ele saiu da água e começou um mostra-mostra de marquinhas que me deixou preocupado. Elas ficaram mostrando como já estavam queimadas e ele ficou de frente pra elas e mostrou na beiradinha da sunga como também tinha se bronzeado. Logo depois Carlinhos voltou pra água, dando um mergulho e atravessando a piscina por baixo d'água. E enquanto ele estava embaixo d'água a Natália comentou com a Rafaela:- Você viu o tamanho do pinto dele?- Será que tava duro?Meu coração até acelerou quando ouvi isso. Fiquei puto!Carlinhos acabou saindo da piscina novamente e as duas continuaram cochichando eu não sei o quê, e ele logo perguntou:- Tão fofocando o que? Posso saber?As duas não paravam de rir e depois de muita insistência dele a Natalia pediu:- Deixa eu ver se você tá bronzeado mesmo.Ele mostrou um pouquinho da sunga de novo, só que lado...- Não! - Rafa protestou na mesma hora - Mostra a mesma parte que você mostrou antes...
Acho que tanto eu quanto ele sacamos na hora o que tava pra rolar, só que enquanto pra ele deve ter sido uma alegria, pra mim foi uma tortura! Aquele clima de brincadeirinha sacana tava me deixando com o coração na boca e eu não sabia se ficava puto ou com tesão.- De frente? - Ele perguntou- É! - respondeu a Rafa que parecia já estar impaciente pra ele mostrar.Ele mostrou a marquinha, só que desceu mais um pouco a sunga. A Natália chamou ele pra mais perto:- Chega mais pra cá, não tô vendo direito!Ele chegou bem perto dela e perguntou:- E se eu abaixar mais?- Abaixa, ué!? - Responderam as duas juntas, quase como se tivessem combinado!
E ele abaixou. Ele estava de costas pra mim, e a única coisa que eu vi foi a cara de espanto das duas, que em seguida se entreolharam e começaram a rir.Até pensei "tão rindo de quê?", "será que não era o que elas esperavam?". Mas a Natália logo desmentiu o que eu estava pensando:- Cara, não acredito nisso!- Se vc pegar nele vai ficar mais difícil ainda de acreditar... - E ele se curvou pra frente como se oferecesse o pau pra ela.
E foi o que ela fez. Ela foi com a mão na direção da virilha dele e acho que ela o estava punhetando.A Rafaela não fazia nada, só ficava olhando com uma cara de espanto, como se estivesse hipinotizada! Até que Natália chamou sua atenção, num tom de gozação:- Fecha a boca Rafaela! Ou você tá querendo colocar alguma coisa aí?A Rafa, saindo do transe e agora com um sorriso no rosto: - Nossa, é muito grande! Deixa eu pegar também!
E o fdp virou pra ela. Foi aí que eu vi o motivo do espanto delas. O pau do cara já tava duro e parecia pau de cavalo! Quando a Rafa segurou, a mãozinha dela parecia ser ainda menor. Apesar do pau dele ser comprido o suficiente pra duas poderem pegá-lo ao mesmo tempo, elas pareciam disputar o pau dele enquanto ficavam fazendo perguntas. Elas pareciam realmente encantadas, e ficaram quase uns 5 minutos punhetando e fazendo perguntas sobre se alguém agüentava aquilo, como a ex-namorada dele, que era baixinha, pôde suportar, se as mulheres reclamavam de dor e ele respondia tudo com um ar superior, com orgulho.
Eu estava desnorteado! Tava de pau duro, mas ao mesmo tempo com vontade de pular lá e encher o cara de porrada, mas não sabia se seria uma boa idéia. O cara era mais velho que eu, devia ter uns 25 anos, e era mais forte do que eu. Eu corria o risco de apanhar, além de passar a vergonha de minha namorada estar com a mão no pau dele. E além de tudo isso eu estava com tesão e queira ver aonde aquilo ia dar. O que me deixava puto era que ele não era nada demais. Tinha a minha altura mais ou menos e era meio careca. Minha cabeça estava a mil, mas uma pergunta da Rafaela me fez prestar atenção:- Será que cabe na boca?- Experimenta...
A Natália, rindo, segurou aquele caralho pela base e apontou pra Rafa, que segurou com as duas mãos e, abrindo bem a boca, engoliu pouco mais que a cabeça. Mais uma pra me incomodar, ela chupava meu pau, mas nunca tinha tomado a iniciativa.E a Natália começou a chupar também. Ele estava de olhos fechados, se deliciando com o boquete. E elas ficavam alternando enquanto comentavam coisas como "nossa, muito grande!".- Olha, eu mostrei a minha marquinha pra vocês. Agora eu quero ver a marquinha nos peitinhos também.
As duas começaram a tirar a parte de cima do biquíni na mesma hora, sem nenhuma resistência, mostrando que agora elas não recusariam mais nada.Ele ficou passando o pau nos peitinhos delas, ele em pé e elas ajoelhadas na frente dele.- Qual das duas está mais molhadinha? - Ele perguntou e se ajoelhou também, beijando uma de cada vez e com as mãos nas duas bocetinhas.- Acho que é a Natália... Vou comer você primeiro Natália!- Eu não! - Não sei se estava sem coragem de encarar aquilo ou se estava fazendo doce - A Rafaela já tá mais acostumada. Eu só dei duas vezes.- Eu já dei várias vezes, mas foi pro Edu, que perto desse parece pinto de criança. - Fiquei puto com o comentário - Eu vou perder a virgindade de novo!
Ele pegou na mão de cada uma e as puxou para mais perto de onde eu estava, onde tinha umas cadeirinhas e um tipo parte mais alta de cimento, como se fosse um banco.Num segundo a Natália já estava apoiada no banco com a bunda arrebitada pra ele. Desejei estar no lugar dele. Ela estava um delícia, só com a calcinha do biquíni, que ela puxava pro lado, pra ele ficar passando o pau na bocetinha dela. - Enfia logo! - Apressou a Rafaela, parecendo estar impaciente esperando a sua vez. Ele foi enfiando devagar, enfiava e tirava um pouquinho, acho que pra ela acostumar. Ela gemia cada vez que ele enfiava mais um pouco. Até que chegou num ponto, depois de mais da metade dentro, que se ele enfiasse um pouquinho mais ela gemia mais alto, dizendo que tava batendo no fundo. Ele insistiu, e mesmo com ela gemendo muito alto, praticamente gritando, colocou tudo. Ele bombava e ela berrava.- Para de gritar Natália, a Rose vai ouvir - A Rafaela estava falando da vizinha. E a Natália gritava tanto que acho que ela deve ter ouvido mesmo.- Ai, espera um pouco Carlinhos, tira um pouco, o biquíni tá me machucando. - E ele foi tirando o pau de dentre dela devagar. Parecia que não ia acabar, ia saindo toda vida. Quando ele tirou o pau ela tirou o biquíni e ficou na posição de novo. A Rafaela segurou na pica e a encaixou de novo em Natália. Ele voltou a bombar, e perguntava:- Tá gostando, putinha?- Ai cara, muito bom! - E continuava gemendo alto.A Rafaela não agüentou:- Eu quero também - E estava com tanta pressa que soltou só um lacinho do biquíni e ficou na mesma posição que Natália. O biquíni que ainda estava com um laço ficou agarrado ainda em uma das coxas da Rafa, mas foi o suficiente pra deixar a bocetinha dela à mostra. O Carlinhos começou a tirar o pau da Natália que reclamou:- Espera um pouco, faz mais um pouco comigo...- Daqui a pouco eu como você de novo - E começou a colocar o pau na Rafa.
Ele repetiu o mesmo que fez com a Natália, e pouco tempo depois a Rafaela já estava com o pau inteiro dentro e gritando ainda mais que a Natália. Eu estava muito puto e com tesão ao mesmo tempo. Se alguém aí já passou por situação parecida sabe do que eu estou falando. Você sente um monte de coisas ao mesmo tempo. A minha namorada lindinha, estava de quatro, com os peitinhos de fora e com a calcinha do biquíni no meio da perna mostrando a pressa que ela tinha pra dar, com um caralho enorme atolado nela. - Para de gritar também Rafaela - Descontou Natália. E a Rafa parecia tentar conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte pra ela voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pau daqueles na boceta.E eu me perguntava como ela agüentava aquilo, já que ela às vezes reclamava do meu pau, que agora "parecia pinto de criança".E ele ficou revezando, metia um pouquinho em cada uma, e eu não sei qual das duas gritava mais. Depois de um tempo a Natália disse que queira parar um pouco e ficou olhando ele comer a Rafa, que pediu pra fazer papai-e-mamãe. Quando ele tirou o pau da boceta da Rafa a Natália se espantou:- Rafaela, você tá muito aberta! - E a Rafa conferiu com os dedinhos.- Não precisa ficar assustada não, isso acontece, vai voltar ao normal. –

Ele tentou tranqüilizar. - Olha a da Natália como é que ficou! - E ela ficou de quatro de novo pra Rafaela olhar.- Natália, você tá sangrando!Ele tentou tranqüiliza-las de novo, dizendo que isso é normal, era porque a Natália tinha dado poucas vezes. Elas ficaram um pouco assustadas, a Rafaela preocupada em ficar larga e eu perceber. Mas acabaram não resistindo. Em segundos a Rafaela estava deitada no banco, com ele por cima dela e Natália reclamando que também queira.

A Rafaela conteve os gritos e começou a gemer menos, quase prendendo a respiração. Eu conhecia bem aquilo, ela tava gozando. Ele sacou também: - Tá gozando, putinha? - E bombava forte, fazendo ela dar uns gritinhos enquanto tava gozando.Mal a Rafa gozou a Natália ficou de quatro de novo e pediu pra que fosse sua vez. Ele começou a bombar nela, que, diferente da Rafa, gozou gemendo bem alto e começou a reclamar em seguida:- Ai, tira, tira, já gozei! Tá doendo! Tira!- Peraí, eu tenho que gozar também!- Ai, não, por favor, tira! Tá doendo!
Ele ficou meio contrariado mas tirou o pau da Natália. A Rafaela, apesar de ter gozado, logo ficou de quatro, mas reclamou:- Ai, vou ficar arregaçada!- Você já tá arregaçada! - Disse a Natália rindo e fez a Rafa rir também.Ele não falava nada, acho que tava doido pra gozar também. Ele começou a bombar na Rafa, que pediu gemendo alto pra ele não gozar dentro. A Natália completou:- Goza na nossa cara!
Ele tirou o pau e as duas se ajoelharam. Ele gozou bastante, gemendo, e as duas ficaram com a cara toda gozada. Elas riram, disseram que era igual filme pornô e foram se limpar. Ele ficou sentado esperando elas voltarem. Quando voltaram a Rafaela ficou mexendo no pau dele, que já tava meio mole e comentando que "era muito grande".
Eu tinha praticamente gozado nas calças, de tanto liquido que tinha saído do meu pau. Saí de fininho, e quase fui direto pra casa, de tão perturbado que tava. Mas me lembre que se não passasse na casa da Natália, a Rafa desconfiaria, já que eu disse a mãe dela que passaria lá.Bati campainha. Elas atenderam e nem sinal do cara. Tanto eu quanto elas estávamos sem jeito, e eu disse que tinha passado ali rápido e que tinha que resolver umas coisas pro meu pai. Dei um beijo na Rafa ainda na varanda e senti o cheiro de porra. Mais uma vez os sentimentos duplos, fiquei com nojo e tesão. Fui embora rapidamente e não sei se elas voltaram a dar pra ele.
Naquela noite, só falei com a Rafaela por telefone. Fiquei pensando me terminar, e estava muito confuso por ter me excitado com aquilo. Encontrei com ela no dia seguinte e acabamos metendo. Não senti que ela estava mais larga, ela só reclamou um pouquinho mais do que o normal. E a bunda dela estava esfolada, acho que por ter feito papai-e-mamãe em cima do banco de cimento.
Nunca comentei nada com ela, e acabei terminando duas semanas depois. E a piranha ainda correu atrás de mim, dizendo que me adorava e que não sabia porque eu terminei com ela. Até hoje não arrumei outra namorada, e já trepei com a Rafa de novo algumas vezes, mas não volto a namorar. Me sinto mal de ter tesão de comer ela e lembrar do que eu vi, mas não consigo evitar. Fico pensando que ela é uma piranha e fico com o maior tesão em comê-la. Não sei se ela ainda trepa com ele, e quase perguntei isso pra ela. Está aqui o desabafo, se alguém já passou por algo parecido, teve tesão em ver sua namorada com outro, entre em contato comigo, talvez juntos consigamos nos ajudar.

Traí na academia

By:Hellen
Meu nome é Hellen, e este fato que passo a narrar agora é verídico e aconteceu comigo. Eu tinha 28 anos e com apenas uns cinco anos de casada já notava meu marido desinteressado sexualmente; quando raramente me procurava, em nossas rápidas transas, ele sempre insinuava que gostaria de me ver “dando” (era o termo que ele usava) para um outro homem. Eu estranhava muito aquilo, mas procurava tirar proveito da situação, já que quando ele falava sobre essa sua fantasia, as nossas transas ficavam mais “aquecidas” e eu conseguia gozar até duas vezes seguidas numa mesma noite, coisa rara. Eu não conseguia entender o desinteresse dele, já que sou uma mulher que não deixo a desejar: estou sempre bem bronzeada de praia, com uma marquinha de tanga bem sensual, tenho seios um pouco acima de médios, bem durinhos, um bumbum arrebitado, coxas grossas, enfim, com tudo no lugar (pois sei bem o que ouço na rua e na academia onde faço ginástica, pelos homens que passam ao meu lado). O fato que passo a narrar aconteceu justamente na academia, com meu instrutor de ginástica, que se chama Paulo. Era um dia de segunda-feira e eu havia ido pra minha aula de ginástica, como faço quase que todos os dias de semana. Só que nesse dia, minha tensão era enorme, devido à minha ansiedade pelo longo período de jejum de sexo em casa, e eu não conseguia me entregar à prática de nenhum tipo de exercício, me mostrando até um pouco irritadiça, fato que chamou a atenção do Paulo, que me falou que naquele estado não adiantaria continuar a aula, pois de nada estava adiantando. Falei pra ele que me desculpasse, que não era falta de atenção com ele, mas que eu estava com uma tensão enorme que não me deixava sentir bem em nada que fizesse naquele dia. Ele gentilmente me disse que nesse caso mais aconselhado do que ginástica seria uma sessão de massagem, isso sim faria com que eu me descontraísse e me livrasse de toda aquela tensão. Em seguida, Paulo se colocou gentilmente a minha disposição para uma sessão, já que ele também era massagista, e que naquela tarde a única aluna agendada era eu, fato que deixaria toda sua tarde livre. Diante desse argumento aceitei e em seguida ele me conduziu para o andar superior da academia, onde ficavam os boxes próprios para sessões de massagem. Chegando lá em cima, e percebendo que não havia ninguém lá, estando, portanto, sozinhos, fiquei um pouco constrangida, e falei que seria melhor deixar para o dia seguinte, quando eu viria com roupas próprias para uma sessão de massagem, já que naquele momento eu estava vestindo apenas roupas íntimas (uma calcinha branca de renda e bem pequena, com lacinhos de lado e um soutien meia taça, com decote bastante generoso por baixo do meu conjunto de lycra), no que Paulo colocou que isso não seria impedimento nenhum e que a maioria das “senhoras” da academia tomavam massagem em roupas íntimas e me garantiu que podia ficar tranqüila que ele seria discreto. Eu fiquei encabulada diante da possibilidade de ficar em trajes íntimos diante de um homem estranho (até então eu só tinha ficado assim diante do meu marido), mas confesso que a curiosidade mexia comigo, e a firmeza do Paulo me intimidava, eu não conseguia dizer não para aquele homem, apesar da timidez. Senti que minhas pernas tremiam um pouco. Mas diante da colocação dele consenti e me dirigi para um dos boxes indicado por ele. Chegando lá, ele com bastante naturalidade me sinalizou para tirar a blusa e o short de lycra do meu conjunto. Tentando mostrar naturalidade, fiz como ele mandou, ficando só de calcinha, que delineava bem minha bucetinha, deixando bem claro o seu volume, bem como a rigidez do meu bumbum, que naquela calcinha ficava quase todo a mostra, e de soutien, que como disse pouco escondia dos meu seios durinhos e arredondados, e por ser de uma renda bem fininha e branca, mostrava que meus mamilos estavam enrijecidos, talvez pelo inusitado da situação. Ele nada falou diante da visão que estava tendo, mas tive a impressão que debaixo do seu short de lycra algo se mexia. Ele mandou que eu deitasse no colchonete e que procurasse relaxar, em seguida veio passando um gel desde o meu calcanhar até o início da minha bundinha. Por ser o gel geladinho e ainda mais com o contato das mãos daquele homem, senti um arrepio que tenho certeza ele percebeu, pois os pelinhos dourados (faço uso de “blond” quando vou a praia para dourar meus pelos) da minha bundinha ficaram todos arrepiados. Então ele começou a me massagear, de baixo para cima, mostrando ter muito jeito para isso. Chegando nas minhas coxas, ele pediu que eu as entreabrisse um pouco, para que ele pudesse colocar suas mãos entre as mesmas, e ali ele se demorou bem mais tempo. Quando ele subiu mais as mãos, em direção a minha bundinha, eu instintivamente abri mais as pernas, já sem precisar que ele pedisse, eu tinha completa noção da visão que estava proporcionando a ele, que na posição que estava, olhando de trás pra frente, podia ver com bastante nitidez o volume e o formato da minha bucetinha; minha respiração estava um pouco arfante, era indisfarçável o tesão que aquela situação estava provocando em mim. Neste momento, ele me falou que precisava passar gel na minha bundinha, e estava com receio de que o mesmo manchasse a minha calcinha, já que a mesma era branca. Num gesto impensado de minha parte, estiquei meus braços e com as mãos desfiz os lacinhos laterais da calcinha, e com uma das mãos arriei sobre o colchonete o pedacinho da renda que ainda cobria meu bumbum; só depois de ter feito isso é que eu percebi que vistos de trás pra frente, não só minha bundinha, mas também quase toda a minha buceta ficaram expostas aos olhares daquele homem. Eu já não me reconhecia e nem sei porque, mas nesse momento me lembrei da fantasia do meu marido, de querer que eu “desse” para um outro homem. Paulo com habilidade tomou a iniciativa de abrir ainda mais um pouco as minhas coxas, e em seguida lambuzou todo o meu rabinho, agora nu, com o gel geladinho, e em seguida começou a massagear toda a minha bundinha com suas mãos hábeis, que a estas alturas deslizavam pelas laterais da minha bundinha, chegando bem perto dos grandes lábios da minha boceta, me arrancando um gemido que não consegui disfarçar. Ele continuou trabalhando naquela área e me falou com carinho – “Isso... relaxe bem... você vai conseguir... se solte”. Minha respiração estava pesada. Senti que ele prosseguiu subindo pelas minhas costas até alcançar o lacinho do meu soutien, quando novamente ele me interrogou sobre o que fazer com o mesmo, sem nada dizer, e já me sentindo entregue, dobrei os braços que estavam todo tempo mantidos ao longo do corpo, e desfiz o lacinho do mesmo, o qual ele fez que deslizasse sobre o colchonete. Ele deu continuidade ao seu trabalho, e na altura dos meus seios, ele fez com que eu arqueasse um pouco o meu corpo, e com isso ele deslizou um pouco suas mãos, fazendo com que as mesmas tocassem meus seios em direção aos biquinhos, não chegando a tocar neles. Eu já não era mais dona de mim, minha respiração e meus gemidos entrecortados denunciavam que eu estava entregue nas mãos ágeis daquele homem. Diante de tal quadro, ele voltou a falar baixinho, quase que no meu ouvido: - “Você não pode se prender... relaxe... se solte... você precisa soltar essa tensão”. Ao que respondi: - “Eu não consigo... não estou conseguindo.” E ele terminou esta parte da massagem dedicando bastante atenção aos meus ombros e pescoço, findo isto, ele se dirigiu para mim e disse que eu precisava me virar para que ele me massageasse também na frente. Não sei como, mas consegui, ao me virar, manter a minha calcinha, mesmo com os lacinhos desatados, cobrindo a minha bucetinha, e com a ajuda dos meus braços, o soutien cobrindo pelo menos os biquinhos dos meus seios. Nesse momento ele me perguntou se estava pronta para começar a segunda parte, balancei apenas a cabeça num sentido afirmativo, ao qual ele respondeu: - “Se você não estiver passando bem diga. Quer que eu pare? Perguntou. E eu respondi quase que pedindo: - “Não ...continue ...por favor ...não pare. E ele insistiu (parece até que me provocando) tem certeza que quer continuar? E como que suplicando eu lhe respondi: - “Sim ...por favor ...não pare agora ...não pare”. E diante do meu pedido ele deu início, desta vez no sentido contrário a primeira etapa, ou seja, do meu pescoço e ombros para baixo, desta vez ainda mais devagar e com movimentos mais lentos. Chegando próximo dos meus seios, instintivamente, e sem que ele me pedisse, tomei a iniciativa de puxar o meu soutien para o lado, deixando meus peitinhos lindos, maravilhosos, durinhos, com os biquinhos duros de tão intumescidos, como que a desafiá-lo. Com os seios completamente expostos aos seus olhares e mais ainda aos contados das suas mãos, que não se fizeram de rogadas e passaram massageá-los carinhosamente, com especial atenção para os biquinhos, que eram colocados entre dois dos seus dedos e bolinados. Eu tinha minha cabeça virada para o lado, como que sem coragem de encará-lo nos olhos, tinha a respiração arfante e dos lábios saia um indisfarçável gemido. E ele voltava a insistir para que eu me “soltasse”, para que eu botasse pra fora toda minha “tensão”. Eu só conseguia responder que “eu não consigo ...eu não consigo”, quase num sussurro. Acho que pelo longo tempo sem sexo em casa, eu não conseguia gozar. E ele me consolava: - “Não se preocupe, você vai conseguir”. Dando continuidade à “massagem”, ele foi descendo em direção a região da minha barriga, e quando senti que ele se aproximava da minha bucetinha, a estas alturas já quase que se afogando no seu próprio líquido, de novo tomei a iniciativa de puxar a minha calcinha, que apenas repousava sobre minha “xaninha”. Pronto, estava totalmente nua, e ai eu percebi que era isto que eu queria desde o início. Parecia até que eu conseguia ouvir os grandes lábios de minha boceta baterem palma, por terem se livrado daquela última peça que a mantinha como que presa. Agora ela estava livre para, como os meus peitinhos, receber de uma maneira integral as caricias daquelas mãos experientes. Ele ainda se demorou mais um pouco na região da minha barriguinha, como que desfrutando totalmente e mais longamente o visual da minha bucetinha completamente nua e com seus pelinhos bem aparadinhos, pois não gosto de depilação total (raspada). Eu sentia que ela já não conseguia reter dentro de si todo o líquido que ela mesma produzia, e deixava que o mesmo começasse a escorrer pelas minhas coxas em direção ao meu cuzinho. E era gostosa a sensação do líquido escorrendo pelo meu corpo. Finalmente ele, com maestria, começou a “massagear” minha xoxotinha, primeiramente e com bastante delicadeza pela sua “testinha”, para em seguida, afastando um pouco mais minhas coxas, “massagear” meus grandes lábios e finalmente fazer um primeiro contato com meu grelinho, parecia até que eu estava recebendo uma descarga elétrica, meu corpo todo arfava e pingos de suor começavam a aparecer na minha fronte, eu já não conseguia ficar imóvel no colchonete. Ele trabalhava toda a área da minha buceta, ora por dentro, ora por fora, na minha virilha, e sempre voltava para a área central, que era o meu grelinho. Meus gemidos já não eram mais disfarçados, eu gemia mesmo, com tudo que tem direito. E ele voltava a insistir: - “Relaxe ...você precisa relaxar de uma vez por todas ...se solte ...não pense em nada, apenas relaxe”. E essa situação já se prolongava por mais de vinte minutos, sem que eu conseguisse efetivamente gozar. Vendo a dificuldade que eu estava tendo para gozar, ele me perguntou se eu queria que ele usasse de um recurso que com certeza não falharia, para que eu finalmente conseguisse me livrar dessa minha “tensão”, e eu, já num sinal de entrega total, numa demonstração de total submissão aquele homem tão experiente no trato com o corpo de uma mulher, disse-lhe num sussurro: - ”Faça tudo o que você quiser ...mas por favor ...faça que eu consiga ...por favor ...eu quero sentir”. Em seguida eu senti suas mãos com muita delicadeza abrirem os lábios da minha bucetinha, deixando meu grelinho completamente exposto, e então pude sentir um hálito quente se aproximando da minha buceta, e sentir meu grelinho indefeso ser abocanhado por uns lábios quentes e carnudos, não restava mais dúvida, ele estava me chupando. Pelo tremor do meu corpo, eu tinha a sensação que tinha ido ao teto e voltado por várias vezes, para em seguida quase que gritar: - “Paulo ...você está me chupando ...você está me chupando ...isso é uma chupada querido”. Sua língua ágil e carnuda lambia com técnica toda a minha buceta, seus lábios grossos mordiscavam os grandes lábios dela, e em seguida retornava para dar uma verdadeira “cossa” no meu grelinho, eu sabia que era uma questão de momento, eu ia gozar naquela boca maravilhosa. Minha buceta estava inchada, já não agüentava mais conter o gozo e eu quase que gritando lhe pedia: - “Não pára ...não pára ...eu quero gozar ...eu quero gozar muito ...chupa ...vai gostoso ...chupa meu grelinho ...morde minha bucetinha ....chupa que eu quero gozar nessa boca gostosa”. E aconteceu, entre gritos e gemidos eu gozei violentamente, minha intenção era apertar minhas coxas, como que numa tentativa de reter sua cabeça naquela posição, com sua língua maravilhosa dentro de minha xoxota, como que não querendo mais parar de gozar. Meus gemidos de gozo se misturavam com um choro que tomou conta de mim, talvez pela emoção de ver que eu estava gozando de novo, quando eu já pensava que nunca mais ia conseguir gozar. Mesmo durante minha gozada, Paulo continuou a chicotear meu grelinho com sua língua gostosa, e agora, num primeiro momento após o gozo intenso, meu grelinho, bem como toda minha buceta, estava por demais sensível, e já não agüentavam mais aquela “surra” de língua, agora eu já pedia quase que num pedido de socorro: - “Pára ...pára ... eu não agüento mais ...pára ...por favor Paulo ...pára”. E ele numa demonstração de completa sensibilidade, foi parando devagarzinho, até parar de uma vez, para em seguida depositar com muito carinho uns três beijinhos na minha bucetinha. Me deixei recostar a cabeça no colchonete e respirei fundo, me sentindo realizada. Ele me deixou nesse “descanso” por uns cinco minutos, em seguida se arrastou até onde eu estava, com uma mão agarrou um dos meus seios e com a outra começou a alisar levemente a testinha da minha buceta, como que me fazendo despertar, nesse momento cheguei a sentir carinho e agradecimento por aquele homem. Juntinho de mim, ele falou bem baixinho no meu ouvido: - “Você quer um relax completo?”. Nem pensei no que poderia significar “relax completo”, imediatamente disse que sim, e acrescentei: - ”Quero tudo que tenho direito, e que me foi negado durante tanto tempo”. Ele me beijou na boca, um beijo gostoso onde pude sentir o gosto do líquido da minha buceta. Em seguida ele mamou carinhosamente nos meus seios, me “acordando” por completo, e me devolvendo todo o tezão que eu tinha sentido antes. Então ele foi descendo seu corpo, se encaixando entre minhas coxas, logo eu senti suas mãos delicadamente abrindo minha xoxota, eu ainda não sabia o que ia acontecer, mas tinha certeza que fosse o que fosse me levaria ao gozo novamente, e isso era tudo o que eu queria, gozar, gozar e gozar, gozar muito. Ainda estava envolvida com meus pensamentos, quando senti a entrada da minha buceta ser tocada por algo que com certeza não era a língua do Paulo, algo que já não só tocava, como agora começava a invadir minha “pererequinha”, e que com o início da invasão já não me deixava ter mais dúvidas, era a rola do Paulo. Ele estava começando a enfiar a rola em mim, com carinho e delicadeza, mas firmemente, e eu fui sentindo que minha boceta, apertadinha pelo pouco uso, era completamente atolada com o volume daquela rola, que eu não podia ver, mais tinha a certeza que era volumosa, senti que o interior da minha buceta era alargado, para poder permitir a entrada daquela rola maravilhosa. Num gesto que não consegui explicar, levei as mãos à cabeça, para quase que gritar: - “Paulo ...você está me comendo ...Paulo ...você está me comendo”. Agora eu na prática estava sabendo o significado da palavra “relax completo”. Ele continuou enfiando aquela “jeba” em mim, parecia até que não terminaria nunca de enfiar, tão grande ela era. Quando finalmente ele parou, pegou minha mão e levou até minha bucetinha, como que para me mostrar que já tinha enfiado tudinho. Não sei como, mas me senti feliz e realizada em ter aquela rola todinha dentro de mim. Agradecida, procurei seus lábios e nos beijamos com muito carinho e tesão um pelo outro, nossas línguas se cruzavam como se fossemos namorados de longo tempo, pude constatar com minha boca como era volumosa a sua língua e pensei no que minha xotinha tinha recebido há pouco. Ele interrompeu nossos beijos para me perguntar se eu estava preparada e se desejava gozar de novo. E eu lhe respondi dizendo que ele tinha “carta branca”, que gozar na rola dele era tudo que eu queria. Ele me deu mais um beijo e iniciou um entra e sai de minha boceta que foi uma loucura. Ele tirava tudinho, quase que deixando a cabeça sair do buraquinho da entrada dela, para depois enfiar tudinho de novo, até o fundo. Primeiro lentamente, mais logo em seguida ele acelerava o ritmo, me deixando louca pela sensação de gozo que aquilo me provocava. Tinha momentos em que ele retirava e demorava a devolver pra ela aquele “brinquedinho” ao qual ela já estava se acostumando e não queria mais perder, parecia até que ele estava admirando o “estrago” que ele estava fazendo no buraquinho dela. Nesses momentos eu pedia com a voz mais dengosa que eu conseguia fazer: - “Não tira não querido ...enfia de novo essa “rolinha” nela ...vai querido ...mete tudinho de novo ...ela está carente”. Ao que ele prontamente atendia, enfiando aquela rolona todinha na minha xoxota, me levando a sensações indescritíveis. E assim nós ficamos por não sei quanto tempo. Até que, como numa comunicação telepática, quando eu já ia dizer a ele que não agüentava mais e que iria gozar, ele adivinhando meus pensamentos disse: - “Querida deixe eu gozar dentro de você ...deixe eu derramar meu leitinho nessa xotinha maravilhosa ...diga que deixa eu me realizar dentro dessa bucetinha toda gostosa ...diga”. Ao que eu respondi: - “Goze querido ...goze e me faça gozar junto com você ...me dê seu leitinho ...goza comigo ...vai ...me enche com sua porra quentinha”. Num momento seguinte nós explodimos por igual, foi um gozo maravilhoso. Nossos corpos pareciam um só, a receber uma única e forte descarga elétrica. Eu quase que gritava: - “Estou gozando ...estou gozando de novo ...eu estou gozando na sua rola ...querido”. Enquanto ele me cobria de beijos e deixava aquela tora enterrada dentro de mim até o fundo, derramando a última gotinha do seu gozo dentro da minha xotinha. Caímos de lado como que desmaiados, e não sei por quanto tempo permanecemos naquele estado. Despertei e percebi que ele continuava como que em estado de repouso, o repouso merecido do “guerreiro”. Não quis pensar em nada, muito menos em qualquer coisa que me fizesse sentir culpada. Eu só queria pensar uma coisa: “eu estava feliz, tinha gozado novamente”. Senti um pequeno incomodo no meio das minhas pernas, passei a mão e fiquei surpresa com o estado da minha bucetinha. Estava toda ardida e literalmente “machucadinha”. Os nossos gozos escorriam misturados de dentro dela. Peguei um rolo de papel higiênico (próprio para limpar o gel usado na massagem), e me limpei. Senti que ela estava inchada e toda esfolada, devido o esforço para receber aquele “calibre”, mas estava satisfeita, nunca havia gozado daquele jeito. Agora eu sabia o que era ser mulher de verdade. Olhei para o Paulo, ainda em estado de “repouso” e senti curiosidade de ver o “instrumento” com o qual ele tinha me feito tão feliz, e que tinha deixado minha bucetinha naquele estado. Me deparei com uma rola digna de todo respeito, era praticamente uma e meia da do meu marido. Não sei porque, mas naquele momento me lembrei de uma amiga que me narrou com detalhes como foi quando fez sexo anal com seu marido pela primeira vez. Cheguei sentir um arrepio pensando naquilo tudo entrando no meu cuzinho ainda virgem, pois meu marido sempre comentou que eu tenho um rabo lindo e gostoso, mas nunca se aventurou a me comer por trás, no máximo ele tinha alisado minha bunda algumas vezes, com ar de cobiça, mas sem passar disso. Paulo estava na posição de lado e aquele colosso estava meio escondido entre suas pernas, num gesto de ternura e carinho, bem como de agradecimento, alisei carinhosamente aquele mastro; num movimento instintivo, ele se virou e ficou na posição de peito pra cima, deixando a rola toda exposta ao meu olhar curioso e meus carinhos. Arregacei a pele que cobria a cabeça, expondo-a totalmente, era roxa, grande e chegava brilhar, acredito que do meu gozo e do dele que já havia ressecado, comecei a fazer carinho nela em toda sua extensão, e pude perceber que aos poucos ela dava sinal de vida, e esses sinais me impulsionavam a cada vez mais lhe dar carinho e com mais intensidade. Chegou a um ponto que não me contive e comecei a beijar toda aquela gostosura, indo depois em direção a cabeçona, onde já não eram beijinhos e sim beijos demorados, para depois começar a botar ela na minha boca, e ensaiar uma chupadinha, o que eu fazia meio sem jeito, pois nunca tinha chupado meu marido. Seu pau já estava completamente duro, tinha despertado e dava sinais de estar pronto para uma nova batalha. Nisso, ainda beijando e lambendo sua rola, percebi que Paulo tinha despertado e com uma das mãos acariciava meus cabelos, me olhando com um olhar meigo e carinhoso, e perguntou: - “O que minha gostosona está querendo agora? Olha lá, não é bom mexer com quem está quieto! Rindo, acrescentou: - “Você vai arrumar problema pra você mesma”. - Como que sem saber o que estava fazendo, nem medir as conseqüências do meu ato, disse que tinha preparado um “presentinho” surpresa para ele, e ato contínuo, me virei de bruços, empinei meu rabinho para cima, e acariciando toda a extremidade de sua rola, disse: - “Isso é como que um presente por todo o gozo que você me deu hoje, eu quero que você coma minha bundinha. E pedi com a voz cheia de dengo: - “Me come por trás ...vai ...eu nunca fui comida assim ...me come ...por favor ...vem tirar o cabacinho de minha bundinha”. Ele ainda perguntou se era isto mesmo que eu queria, se eu já tinha visto que a rola dele era um “pouco” além do normal, se eu não iria me arrepender depois. Mas quanto mais ele falava mais eu sentia tezão no cuzinho, eu já babava só de pensar em ter tudo aquilo no meu rabo. Pela sua demora em se decidir, voltei a pedir: - “Me enraba Paulo ...por favor ...não recuse o presente que estou te dando com tanto carinho ...eu nunca dei pra ninguém ...não recuse minha bundinha ...vai querido me enraba ...enfia essa gostosura também na minha bundinha, como você enfiou na minha xotinha”. Logo em seguida senti seu dedo recolhendo o melzinho que começava a escorrer da minha bucetinha e depositar esse mel nas preguinhas do meu cuzinho, carinhosa e pacientemente ele fez essa operação por várias vezes, e quanto mais ele enfiava o dedo na minha xotinha, mais mel ela voltava a “fabricar”, e novamente o mel era conduzido pra entrada do meu cuzinho. Quando ele sentiu que a entradinha do meu cuzinho já estava bastante melado, ele pegou sua rola e sem eu esperar, enfiou todinha na minha buceta, me espetando até o talo, apesar de ter gostado da penetração, que fez minha xotinha vibrar, eu reclamei: - “Não querido ...não faz assim ...você enfiou no buraquinho errado ...é na bundinha que eu quero agora ...por favor ...mete nela vai ...por favor”. No que ele falou ao meu ouvido me acalmando: - “Calma, foi só para lubrificar toda a extensão do meu pinto. Eu vou sim comer esse cuzinho lindo e gostoso”. Então, devagarzinho ele foi tirando de dentro dela, deixando minha xotinha com cara de menino que perde sua bala. Nisso ele enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, e fez movimentos circulares com ele lá dentro, para em seguida encostar a cabeça do seu pau bem na portinha do meu cuzinho. Arrepiei-me toda com aquele contato, e senti que não seria fácil levar tudo aquilo no cuzinho. Ele pegou minha bunda com suas mãos, de dentro para fora, e foi abrindo a mesma, e pediu que por baixo de mim, entre minhas pernas abertas, eu passasse uma das minhas mãos e com ela fosse eu mesma direcionando a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho. E assim eu fiz, só que, por mais que ele abrisse meu rabo, quando a cabeça batia na entrada do meu rabo, essa se negava a dar passagem para algo tão descomunal em relação ao orifício do meu cu. Ele inverteu a posição, dizendo para que eu apoiasse meus ombros no colchonete e eu mesma abrisse minha bundinha com minhas mãos, enquanto ele direcionaria aquela ferramenta para o meu orifício anal. Coloquei meus ombros de encontro ao colchonete, deixando meu bumbum totalmente empinado para cima, e coloquei meus braços por baixo de mim, com as mãos fui abrindo minha bundinha o máximo que podia, deixando meu cuzinho completamente exposto e a mercê do ataque daquele “guerreiro”, que eu sabia seria implacável. Paulo encostou a cabeça bem na entradinha e num movimento lento, porém firme, ele foi enfiando aquela cabeça no meu cuzinho, sem chance de defesa para ele, que diante da pressão, se viu sem alternativa, a não ser ceder, esticando todas as suas pregas e dando passagem àquele pau enorme. Quando tive a idéia do presente acho que não avaliei bem as conseqüências, meu cuzinho parecia que pegava fogo, ardia como brasa, minhas mãos tentavam a todo custo segurar o invasor, mas Paulo com suas mãos livres, pois já tinha guiado seu pau até a entrada do meu rabinho, segurou-as não deixando que elas agissem em defesa do meu cuzinho violentado, minhas pernas balançavam no ar como que a pedir socorro, e meu corpo se tremia todinho, eu sentia que as lágrimas corriam em meu rosto, e da minha boca saia um rouco pedido de clemência: - “Não Paulo ...pára ...pára ...você tá rasgando meu cuzinho ...pára ...eu não agüento ...não quero mais te dar esse presente ...vem comer minha bucetinha ...vem ...por favor ...pára ...você ta rasgando meu cuzinho todinho ...pára querido”. Ele percebendo meu sofrimento acabou de fazer entrar a cabeçorra e parou, não deixando, porém, sair a parte que já tinha entrado. Beijou-me na nuca e carinhosamente me pediu pra ter calma, o pior já tinha passado, era preciso, disse ele, um pouco de sacrifício para podermos depois gozar do momento bom. Mandou que eu respirasse e disse que aos poucos eu iria me acostumando com um “corpo” estranho enfiado no meu rabinho. Enquanto eu me acostumava ele alisava carinhosamente minhas nádegas, parecia até que estava ninando uma criança. Passados alguns minutos, a ardência praticamente já havia passado, e eu começava a ter uma sensação boa de dar o rabo pra ele. Ousei passar a mão na minha bunda e topei com um verdadeiro poste enfiado na minha bunda, alisei o pau dele timidamente e percebi que ainda faltava muito pra entrar tudo no meu cuzinho. Ele percebendo que já não era tanto o desconforto, começou bem devagar a retomar a operação onde havia parado, e aos poucos foi metendo, com intervalos para uma carícia, ora na nuca, nos cabelos e nas minhas nádegas. Eu suava que nem tampa de panela, em alguns pontos do meu corpo o suor chegava pingar, até que, finalmente, ele pegou minha mão e colocou na base do pau dele. Que alívio, para minha surpresa vi que tinha entrado tudinho. Eu nem acreditava que num buraquinho daquele pudesse caber algo daquele volume. Ele disse: - “Agora é só nós gozarmos. E iniciou lentamente o movimento de entra e sai, que no início ainda foi meio desconfortável, com meu cuzinho dando sinais de muita ardência, mais aos poucos ele foi se acostumando e eu comecei a sentir como é gostoso dar o cu. Em dado momento eu nem me reconheci, pois me flagrei pedindo: - “Vai Paulo mete mais ...mete tudinho ...vai querido ...mete no cuzinho da tua amante ...vai ...come meu rabinho virgem ...me faz gozar no cuzinho ...vai macho!”. E ele não se fazia de rogado, metia com vontade. Foram mais de trinta minutos de põe e tira, eu não podia ver, mas tinha certeza que meu cuzinho estava em frangalhos, devido ao castigo (gostoso) que estava recebendo. Até que não agüentamos mais e aos gritos gozamos alucinadamente. Foi maravilhoso sentir sua porra ser jogada bem dentro do meu rabo. Finalmente eu tinha perdido a virgindade na bundinha, e com um homem maravilhoso que sabia dar tratos a uma mulher. Ficamos deitados lado-a-lado durante uns quinze minutos, quando ele me convidou para tomarmos um banho; nos dirigimos ao banheiro e lá, como não poderia deixar de ser, ele ficou fazendo gozação comigo, admirado com o volume da minha “xaninha”, e ato contínuo, veio com sua mão boba fazer carinhos na “testinha” dela, só que carinho na “testinha” foi só o começo, logo ele fez deslizar o dedo pra dentro da minha bocetinha a procura do meu grelinho e achando-o, disse que ele estava durinho, e isto para ele significava que eu estava “tezuda”, e que ele não queria que eu saísse dali assim; confesso que os carinhos dele nela e no meu grelinho tinham mexido comigo, e que ela já dava sinais de estar ficando molhadinha de novo. Ele sentou-se no chão do box do banheiro e dobrou suas pernas, deixando os joelhos para cima, e em seguida mandou que eu sentasse com minha bundinha em cima dos seus joelhos, no início não entendi o que ele estava pretendendo, mas tão logo sentei como ele havia mandado, percebi sua intenção, pois naquela posição eu havia ficado com minha xotinha de frente e na altura da cara dele, e quando ele afastou meus joelhos, abrindo minhas pernas, eu fiquei com minha bocetinha aberta, a mercê dele, que veio com aquela língua gostosa que eu já conhecia, primeiro procurando meu grelinho, o qual foi premiado com o carinho da pontinha de sua língua, para em seguida ser sugado para dentro daquela boca quente, e em seguida eu tive minha boceta todinha sendo ora beijada, ora chupada. Foi uma chupada de mestre, a cada contorcida que sua língua dava dentro da minha xotinha me levava à loucura. Como uma desvairada, puxei sua cabeça pelos cabelos para dentro de minha buceta, eu queria ser comida literalmente pela boca gostosa daquele homem. Foram mais de vinte minutos de chupada, onde eu não consegui contar quantas vezes gozei, até que, já não agüentando mais, dei uma última gozada, gritando como uma alucinada, todo meu corpo dava mostras do prazer sem medidas que eu estava sentindo, quase que desmaiei sentada nos seus joelhos, foi preciso que ele me segurasse com seus braços fortes, para que eu não caísse, e gozei sem nenhuma reserva ou pudor, aos gritos anunciei que estava gozando na boca de um homem gostoso e maravilhoso. De tanto gozar, não tive pernas para ir pra baixo da ducha, ele me levou quase que de colo, só depois de um banho frio é que me recuperei. Demos banho um no outro, com muito cuidado e carinho tentei recompensá-lo por tudo que recebi, lavando aquela rola que havia me dado tanto prazer e não me furtei em depositar vários beijinhos nela e ainda tê-la colocado na minha boca, onde iniciei uma chupadinha, mas paramos por aí, pois a tarde já terminava. Cheguei em casa linda, leve e solta, e meu marido até estranhou meu ar de felicidade e perguntou o que estava acontecendo comigo, qual o motivo de tanta felicidade. Respondi que “ele mesmo procurasse saber o motivo”. Fiquei durante muito tempo dando pro meu professor de ginástica e mais ainda, não dei o prazer ao meu marido de saber que eu já estava dando pra outro homem, pois achei que ele não merecia a alegria de ter sua fantasia realizada, já que ele me deixava de jejum em casa por longo tempo, bem como por ter me deixado sem saber como é gostoso dar o cuzinho. Essa é a história maravilhosa que aconteceu comigo e que eu queria dividir com vocês. Hellen.

O inimigo de meu marido

By:Nabucodonosor

Meu nome é Mariana e tenho 30 anos de idade. Sou loira, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada há cinco anos com um homem que amo muito e que me mostrou como a vida a dois pode ser boa. Meu marido é funcionário de uma grande empresa (uma ex-estatal) , ocupando um cargo de direção. Por esse fato, fica sempre exposto a novas inimizades, ainda mais pelo fato de ter um temperamento forte de direção. Um dos inimigos feitos por ele no trabalho se chama Mateus, um homem forte e dominador, gerente de uma outra área da empresa. Os dois já trocaram desaforos em reuniões e não escondem o ódio de um pelo outro. Mateus não é casado e pelo dinheiro e cultura que tem não tem dificuldade de arrumar belas amantes, estando por isso sempre acompanhado por muitas mulheres. Uma das últimas foi uma grande amiga minha que cometeu o erro de se apaixonar pelo canalha. Ele fez com ela coisas terríveis e a expôs de uma forma pouco usual, tendo minha amiga de, no final, mudar de cidade para manter sua sanidade mental e o que lhe restava de moral. Em maio desse ano a empresa convidou seus empregados para um curso de gerenciamento a ser dado em uma de nossas belas cidades litorâneas, tendo a opção de levar a família para aproveitar as "férias" de uma forma diferente. Tanto meu marido quanto Mateus foram a esse encontro. Meu marido, muito preocupado com seu aprendizado e em se aprimorar, não queria aproveitar o passeio e ficava em suas horas livres revendo o material do curso. Eu não queria ficar o tempo todo no quarto vendo televisão e por isso eventualmente saia para passear sozinha. Foi em uma dessas saídas que encontrei Mateus. Ele é um homem bonito, devendo ter por volta de 43 anos, 1,85 m de altura, cabelos claros, um corpo bem cuidado e, para completar, um sorriso sacana. Eram 20:30 da noite e eu estava andando pela praia deserta, quando parei em um quiosque para tomar alguma coisa. Havia poucos nativos no local e eles ficaram me olhando de uma forma diferente enquanto eu tomava meu suco. Foi nesse momento que Mateus apareceu no lugar. Estava só de sunga apesar do horário e se colocou ao meu lado despreocupadamente enquanto esperava pela cerveja que tinha pedido. Em um determinado momento olhou para mim de cima a baixo e perguntou : - Cadê o seu maridinho. Eu estava com raiva daquele sujeito e respondi rispidamente : - Trabalhando para pagar o seu salário. A risada dele foi cínica. Deu uma bebericada na bebida e me respondeu olhando de uma forma penetrante: - Pela sua raiva acho que seu maridinho tem trabalhado demais. Acho que não tem dado muita atenção a você. Se você quiser posso te ajudar a ficar mais calminha. Fiquei com ódio quando escutei aquilo. Joguei o dinheiro no balcão e sai daquele lugar sem falar nada. Quando cheguei no hotel ,meu marido já estava dormindo e me deitei com raiva lembrando do cinismo daquele homem. No dia seguinte, durante o café, Mateus veio até a nossa mesa e perguntou ao meu marido se estava tudo bem ou se ele teria que dar umas aulas particulares para ele entender melhor o curso. Meu marido ficou puto da vida e jurou para mim que quando chegasse a nossa cidade faria uma reclamação formal na presidência da empresa. No fim do dia, durante minha caminhada, encontrei Mateus no mesmo lugar do dia anterior, sentado em uma mesa. Ele perguntou de uma forma irônica se eu havia voltado por causa dele. Sentei-me na mesa e falei de firma dura: -Está na hora de crescer cara, não há mais lugar para essas brincadeiras na sua idade. A resposta dele foi nojenta: - Não me parece que sua amiguinha pensava assim enquanto rebolava no meu pau. Fiquei um pouco assustada na hora mas respondi: -Ela me disse que não era tudo isso. Ele riu e falou: - Pelo tanto que ela gemia e gritava dava a impressão que estava gostando...Comi ela de todas a formas e ainda vou te comer sua gostosa. A verdade é que aquele sacana era lindo e que tinha mesmo comido a Raquel de todas as formas possíveis. Ele começou a passar a mão em minhas pernas. Fiquei assustada e tentei sair. Ele subiu as mãos até o meio das minhas coxas e encostou de leve em minha chana. Levantei-me e sai correndo enquanto escutava as risadas do crápula. Quando cheguei ao hotel queria contar tudo para o meu marido. Mas fiquei com medo de sua reação, dele matar o cara, sei lá... Entrei no banho para me acalmar. Foi então que percebi que tava com tesão. Masturbei-me e. quando gozei comecei a chorar de culpa. No dia seguinte durante o café da manhã fui ao banheiro do hotel. Quando sai dei de cara com Mateus me olhando com aquela cara de sacana. Pegou na minha mão e colocou sobre o volume de suas calças, dizendo: -Olha como você me deixou ontem. O volume parecia enorme. Sai correndo assustada, com tesão e com medo de alguém ter visto. Cheguei na mesa e abracei meu marido como se pedindo sua proteção. Pela primeira vez em todos aqueles anos pedi para ele não ir trabalhar e ficar comigo. Ele me olhou com cara de sério e falou que teríamos muito tempo para nós dois depois e que aquele curso era muito importante. Fiquei triste quando escutei aquilo mas não reclamei. Na hora do almoço, alguém bate na porta do meu quarto. Quando abro dou de cara com Mateus, que me empurra e fecha a porta. Eu estava no banho e, por isso, só vestia um roupão. Ele me olhou com tesão e falou: - Vim te dar mais uma chance. Fiquei louca e falei que ia gritar se ele não saísse dali. Ele riu e deu dois passos em minha direção, chegando bem perto de mim. Comecei a chorar falando para ele não fazer aquilo, que eu amava meu marido. Ele abaixou o zíper e pôs um pau enorme para fora, respondendo: Isso não tem nada a ver com amor. Chupa ! Dei dois passos para trás e cai em uma poltrona. Ele veio em minha direção com aquela coisa enorme nas mãos. Chegou com ela a dois cm de minha boca e repetiu de forma dominante: - Chupa cadela. Não sei o que deu em mim mas peguei aquele pau em minhas mãos. Batia uma punheta bem de leve para ele, ainda chorando, enquanto ele falava: -Seu marido é mesmo um corno. Vou acabar com sua boceta hoje, vou te fazer chorar de prazer sua puta. Nesse momento comecei a chupar aquela jeba. Ele gemia muito e falava: - Isso putinha, chupa o meu pau. Sua vagabunda, sua piranha, vê se me faz gozar. Em um determinado momento ele me levantou a abriu com força o meu roupão. Começou a me beijar com força e a pegar na minha boceta, enfiando dois dedos nela. A sensação era maravilhosa... Ele me jogou na cama e começou a me chupar. Que língua!!! Entrava quente um mim como um pinto e me fazia gemer como uma piranha. Mateus me colocou então de quatro e começou a brincar com o pinto na porta da minha chaninha. Foi quando ele falou: - Pede sua vaca, senão eu levanto e vou embora. Senti-me humilhada. Não queria pedir... Mas ele começou a bater em minha bundinha e repetiu: - Pede sua puta!!! Eu pedi baixinho e com vergonha: -Mete em mim por favor. Ele deu uma estocada e começou com movimentos rítmicos. Era uma sensação de humilhação e prazer mútuos. Eu chorava e gemia enquanto ele me comia com força e brincava com meus seios. Ele falava: - Sua puta, que tetas grandes você tem... Que bucetinha apertada.. Vou te comer muito ainda... Eu não conseguia falar nada e me limitava a gemer. Foi quando o telefone tocou. Eu não queria atender mas ele ameaçou atender em meu lugar. Era meu maridinho falando que me amava muito e que quando esse curso chato acabasse iríamos sair para nos divertir. Mateus me comia com movimentos lentos e não sei como consegui conversar. Meu novo macho me falava no ouvido: - Sua puta, fala pra ele quem esta te comendo. Fala para quem você esta preste a dar o cu. Eu desliguei o telefone e quis brigar. Mas ele aumentou a velocidade das estocadas e me fez gemer alto. Batia em minha bundinha e falava que eu era uma vaca, que ia contar pro pessoal da empresa que tinha me comido, que meu marido era um corno, que minha boceta gostosa agora era dele. Tirou o pinto da minha buça e enfiou com violência em meu cu. Eu chorava enquanto ele me comia com força. Virou-me para ele antes de gozar e prendeu minha cabeça entre suas coxas. Começou a bater uma punheta e apontou o pinto pra minha cara. Tentei sair mas não consegui por causa de seu peso. Recebi aquela porra toda no rosto. Ele se levantou, pôs a roupa e foi embora sem falar nada. Desde então quando ele me encontra perto do meu marido vem até nós e faz alguma piadinha. Meu marido não sabe de nada e tem ódio daquele sujeito. Mateus já me comeu várias vezes, inclusive em minha cama e na sala do meu marido na empresa. Já chamou outros funcionários para me comer e tirou várias fotos. Eu tenho ódio dele e do que me tornei, mas não consigo parar de ser essa puta. Meu marido é supercarinhoso comigo e não percebe como nas festas da empresa todos o olham com cara de chacota. Em algumas situações alguns colegas o distraem enquanto vou para um quarto dar para o Mateus e para quem mais quiser. Estou desesperada e não sei o que mais fazer, mas espero que um dia esse inferno acabe.

09/01/2008

O Suor da Juliana

By:DBZ
Já a tinha visto várias vezes na academia, apesar de ser muito simpático seu sorriso nunca tínhamos tido oportunidade de falar um com o outro. Seu nome era Juliana Marques Felipe, uma morena de 1,73 kg, olhos castanhos e cabelos longos, uma beleza que parava toda a academia. Estava sempre com um macaquinho de malha colado ao corpo, quando suava então aí que a roupa delineava ainda mais suas curvas. A aula de aeróbica começava às 19hs e geralmente tínhamos o costume de chegar meia hora antes para dar uma malhada com peso, para já ir aquecendo, é um costume da maioria do pessoal. Fazia questão de passar perto dela quando estava suada só para sentir seu cheiro. Um belo dia pediu para ajudá-la a trocar os pesos do aparelho e não perdi a grande oportunidade de começar uma agradável amizade. No final do semestre houve uma grande festa na casa do dono da academia e combinamos de irmos juntos. Quando parei o carro embaixo do seu prédio me deu uma tremedeira, tinha que contrair fortemente os músculos das pernas para poder me controlar. Exatamente no horário marcado ela apareceu na portaria, não podia nem acreditar, estava com uma maquiagem e perfume bem suave, com um vestido florido, bem cortado, combinando com um blazer creme, tudo muito bem feminino. Com o efeito da maquiagem seus olhos pareciam que pulavam para fora do seu lindo rosto. Se na academia sem nenhuma produção já era linda imagina o que um simples retoque não era capaz de fazer. Entrou no carro, trocamos beijinhos, quando lhe perguntei se íamos realmente à festa. - Vc ta louco? Não quero que ninguém nos veja juntos, senão vai ser a maior falação na academia! Quero ficar com você, já tem muito tempo que espero este momento e hoje não perco esta oportunidade... E trocamos um delicioso e demorado beijo. Levei-a numa casa especializada em founde chamada "Au Challet", na época era a melhor de Santo André, o que chamava a atenção do lugar era a decoração, sentíamos como se estivéssemos realmente num chalé suíço, super aconchegante, à meia luz. Rimos muito das nossas histórias, o papo foi tão agradável que quando vimos às horas já tinham se passado. Entramos no carro e nos atracamos de desejo, não podíamos esperar um só momento no restaurante, apesar de ser aconchegante o ambiente é formal para ficar trocando carícias, pulei para cima da Ju, reclinei os bancos e entrelaçamos nossas pernas, nossas línguas e nossos corpos, sentia seu coração bater mais forte e sua respiração ficar ofegante. Devido aos vidros do carro estarem fechados, rapidamente começamos a transpirar, então pude sentir finalmente, e bem de pertinho, aquele tão sonhado cheiro que roubava-lhe em nossas malhações, o "salgadinho" do seu corpo contratava com o doce sabor de founde de chocolate que ainda estava em nossas bocas. Quando percebemos já estávamos pelados nos esfregando, roçando, apertando, mordendo, chupando, lambendo. O gostoso era que o suor dos nossos corpos faziam que um deslizasse pelo outro facilitando sensivelmente esta esfregação frenética. Pareciam dois loucos que não trepavam um tempão, só nos dois que sabíamos o tesão que vinha sendo acumulado um pelo outro, desde o início do semestre. Num giro rápido Ju inverteu seu corpo e colocou aquela deliciosa bucetinha em meu rosto, seu tesão era tanto que escorria pelas pernas sua lubrificação, estava totalmente encharcada. Não perdi tempo e chupava-lhe do grelinho ao cuzinho, enfiando a linguona tarada por todos os buracos que passava. Ao mesmo tempo em que ela chupava meu caralho, meu saco, minha barriga, minhas coxas. Segurava-me ao máximo para não gozar, e retribuía todo o carinho que minha deliciosa amiga procurava me castigar. Os vidros do carro já estavam totalmente embaçados, estacionados no Gilberto Salomão (o agito de Santo André, uma espécie de Centro Comercial com várias boates, barzinhos e restaurantes), nem nos preocupávamos com "flanelinhas", pessoas que entravam e saíam do estacionamento, e até mesmo polícia. Nossa concentração era totalmente voltada um para o outro, para nossos corpos, para o prazer total. Na posição de 69 Juliana foi deslizando seu corpo pelo meu até encaixar meu caralho em sua grutinha, estava por cima e ficava comandando a sacanagem (adoro mulheres ativas), roçava a cabeça no grelinho, escorregava para sua bucetinha, enfiava só um pouquinho, e de cócoras, toda vez que entrava um pouquinho, ficava contraindo seus músculos vaginais em meu pinto. Pedia para ela enfiar tudo, para não me judiar, e a danada só alimentando nossos desejos. De repente, numa fração de milésimo de segundo, desmoronou seu corpo para junto do meu, enfiando tudo de uma só vez, fazendo sentir toda sua temperatura interior. Por mais lubrificada que já estivesse sentia o quanto era apertadinha, e agora, já lá dentro, seus músculos vaginais, involuntariamente, mascavam o meu caralho com uma maior volúpia. Devido ao declínio do banco, quando se virou de frente para mim , passou a brincar de "escorregador", como ela mesma chamava, que era o seguinte: subia seu corpo em direção ao meio peito até sentir que só a cabecinha estava encaixada na entradinha da sua xaninha, depois escorregando seu corpo pelo meu enquanto sentíamos nossos sexos se encaixando lá no fundo com o auxílio da própria gravidade. Nesse "escorregador" seu grelo ia se esfregando em minha barriga e em meu púbis, meus pentelhos serviam como uma lixa que a estimulava ainda mais. A cada subida e decida os movimentos iam ficando mais fortes e mais rápidos. O carro passou a balançar para frente a para trás seguindo e ajudando nossos movimentos e nosso prazer. Ju entrou num estado de orgasmo que cheguei a pensar que iria ter um troço. Coloquei-a de quatro e fiquei esfregando meu cacete em seu cuzinho, ainda mais apertado, e ainda virgem (segundo ela). No início ficou meio constrangida e contraiu o "bichinho" ainda mais, numa forma de defesa, porém quando passou a sentir minha língua passando por ele e tentando entrar , passou a se masturbar e foi relaxando. Encostei meu cacete ainda molhado pelo seu líquido vaginal, encostei a cabeça do meu pênis no seu cuzinho. Só de sentir a pressão, involuntariamente, foi cedendo... cedendo... Bem devagarzinho... com muito carinho...falando um monte de sacanagens em seu ouvidinho...mordendo sua nuquinha, para entrar bem gostoso e não nos machucar. Sua bundinha era a coisa mais linda do mundo, só quem já tinha visto malhando na academia sabia o que estava dizendo Ju começou a falar um monte de coisa inelegíveis, as poucas palavras que entendi falava que não era para tirar que estava começando a ficar gostoso, sentia como se eu estivesse rasgando-a todinha, mas que estava gostoso, com certeza estava. Apertava seus seios, conforme ela pedia, enquanto passei a chamá-la de vadia, de sem vergonha, ordinária e puta arrombada. A cada palavra minha seu tesão aumentava a compressão e relaxamento dos seus músculos ao redor do meu caralho, já inchado de tanto foder.. Ela gemia de prazer e também soltou sua porra saborosa ao gozar juntinho comigo. Apenas no dia seguinte pude verificar o quanto o banco e o tapete do carro ficaram encharcados e manchados dos nossos orgasmos. Aos poucos nossos movimentos foram se acalmando até pararmos. Como no início, agora numa situação inversa, voltei a sentir seu coração batendo forte e rapidamente, juntamente com sua respiração ofegante, ambos confundiam-se com os meus. O calor dos nossos corpos eram traspassados um ao outro como forma de energia... Foi uma noite inesquecível, daquelas que quando você acorda no dia seguinte parece que estava sonhando, não fosse o sabor daquela deliciosa morena que ainda estava em minha boca e em meu corpo... Segunda-feira na academia nos encontramos e nosso relacionamento foi como se nada houvesse acontecido, não fosse sua calcinha que ganhei de recordação até mesmo eu ficaria na dúvida se aquilo tudo não havia sido um delicioso sonho profundo..." Minha maior virtude é ser muito carinhoso e gostar tanto dos segredos e emoções do sexo, sempre acompanhado pela sutileza e delicadeza das atitudes e palavras. Não consigo me entregar aos prazeres do corpo sem antes ser envolvido por palavras doces e sensíveis. Aguardo notícias das mulheres que quiserem viver os momentos maravilhosos que Juliana e eu vivemos.

08/01/2008

Assim promoveram a minha esposa

O que passo a narrar agora, é sem dúvida uma das histórias mais excitantes vividas com a minha esposa, meu nome é Paulo e a minha esposa se chama Fabiana, eu tenho 33 anos e ela 30, somos casados a 2 anos, não temos filhos.
A Fabiana é uma mulher muito bonita, ela desde o tempo de namoro, sempre foi daquele tipo que chama a atenção das pessoas, pela sua simpatia, seu sorriso, e é claro pelo seu corpo, com suas medidas de 109 de quadril 74 de cintura e 93 de busto, bem distribuídos nos seus 1,68 de altura.
Tínhamos aceitado o convite do chefe dela, de passarmos um feriado de 4 dias na fazenda dele, na região do Mato Grosso, uma área de mais de 200 hectares de terra, realmente um lugar fantástico.
Seu João, já era um homem de meia idade, não aparentava ter 63 anos, talvez pelo fato de estar sempre disposto e animado, viúvo, com dois filhos, o Humberto e o Bruno.
Combinamos que sairíamos na quinta de manhã, pegaríamos o seu avião particular aqui em SP, e pousaríamos na sua fazenda. Tudo aquilo para nós, era incrível, afinal de contas sempre fizemos muito sacrifício para pagar as nossas contas e conseguir o que temos hoje, e de repente nos víamos num mundo totalmente diferente do nosso.
Quando lá chegamos, percebemos que a casa dele, fazendo o estilo colonial, era fantástica, muitos quartos, muitos banheiros, uma sala enorme com vista para uma grande pastagem, onde podíamos ver alguns bois pastando. Ele pediu que o criado levasse as nossas malas pro quarto enquanto nos mostrava o resto da casa.
À noite, no nosso quarto, transamos, enquanto eu a incentiva a se mostrar mais pros peões que trabalhavam na fazenda, pedi a ela que tomasse sol na piscina com o seu biquíni fio dental (sempre curtimos muito o exibicionismo) o que ela prontamente acabou topando:
No dia seguinte, depois do café, lá foi ela pra piscina com aquele minúsculo biquíni, percebia os olhares, embora discretos, dos homens que lá trabalhavam, e eu aproveitando a situação, a deixava sozinha para que eles ficassem mais a vontade de olhar.
A noite mais uma vez, ela me contou que tinha adorado se exibir para eles, e ficava imaginando o que passava na cabeça daqueles homens rudes.
Combinamos que no dia seguinte ela provocaria o chefe dela, ela na hora relutou, disse que isso seria ruim para a carreira dela na empresa, onde ele era dono, mas acabei convencendo-a, dizendo que estaria sempre ao lado dela, que qualquer coisa pararia com a "brincadeira”... rs.
Na manhã seguinte, escolhi a roupa que ela usaria, um short de lycra branco, bem pequeno com uma calcinha fio dental por baixo e uma blusinha sem sutiã, quando descemos, descobrimos que o programa do dia, seria andar a cavalo, para que pudéssemos conhecer o resto da fazenda, o Seu João, quando a viu vestida com aquele shortinho, não escondeu sua admiração e a sua surpresa.
Ele imediatamente pediu que trouxessem os cavalos, e pude notar o seu olhar pra bunda dela quando subiu no cavalo, auxiliada pelo jagunço, que sem querer (eu acho), acabou passando a mão na bunda dela, na hora de auxiliá-la a subir. Eu ia atrás dela com o meu cavalo, conversando com esse jagunço,, admirando a bunda dela, que sentada marcava ainda mais a calcinha fio dental, deixando bem transparente, enquanto ela ia à frente conversando com o Seu João. Paramos os cavalos, depois de mais de uma hora andando, num lugar fantástico dentro da sua fazenda, existia uma cachoeira de mais ou menos uns 10 metros de altura, que desembocava aquela água cristalina dentro de um lago enorme, ficamos na hora paralisados com tamanha beleza, e seu João falou: se quiserem nadar, fiquem a vontade, a água aqui é ótima pra isso.
Percebi na hora que ele tinha armado essa situação, depois que viu que a roupa da Fabi era branca e que conseqüentemente molhada, ia ficar transparente. Ela me olhou com uma cara de safadinha e disse: eu quero entrar, não vou nunca perder essa oportunidade... Já descendo do cavalo. Quando nós entramos na água e saímos, a roupa dela estava totalmente transparente, os bicos dos seios dela durinhos, pareciam que queriam furar a blusinha branca, e o seu shortinho branco, revelava uma calcinha fio dental minúscula, Seu João aproveitando a oportunidade falou para o seu jagunço: Ajude-a a tirar a roupa molhada antes que ela se resfrie.
Nós não esperávamos essa atitude vinda daquele homem de meia idade, ficamos realmente espantados, e ela sem relutar, deixou o jagunço tirar a roupa dela, deixando-a apenas de calcinha, agora no meio de 3 homens. Eu ao mesmo tempo em que estava paralisado com o que eu via, estava excitado também, e podia perceber nos olhos dela, um brilho de excitação também, de estar lá, daquela maneira.
Seu João então disse para o seu funcionário: Pegue as roupas dela e leve os nossos cavalos de volta, prepare tudo lá na fazenda, nós voltaremos a pé. Ela ainda tentou argumentar: Mas eu vou voltar a pé sem roupa Seu João? Não quero andar por aí assim... Mas foi logo interrompida por ele.
Você realmente acha que vai conseguir aquela promoção que me pede a anos assim fáceis? Nesse tempo que ficar aqui na minha fazenda só vai andar assim. Eu na hora olhei pra ela, como percebia a nítida excitação dela com tudo isso não me intrometi.
O jagunço subiu no cavalo, com o short dela e a sua blusinha, levando nossos cavalos com ele. Acabamos voltando a pé, ele sempre atrás dela observando a bunda dela, com aquela pequena calcinha enterrada no rabo e me dizendo: Você é realmente um cara de sorte de ter essa potranca em casa! Olha que belo rabo essa grande e gostoso ela tem! E eu não podia fazer mais nada, além de concordar com ele.
Quando chegamos à fazenda, percebemos que não tinha mais ninguém lá, apenas os seus dois filhos que haviam chegado e sentados no sofá, babavam nela como dois cães no cio, todos haviam desaparecido, e o jagunço que tinha levado as roupas dela embora, que disse! Seu João, já fiz o que o senhor pediu! Já dispensei todo mundo Senhor! Foi quando ele falou: Agora você vai fazer o teste da promoção, quero ver se realmente merece o cargo que almeja.
Fazendo um sinal, os seus dois filhos se levantaram e cada um de um lado, começaram a passar a mão nos seios dela, enquanto um já arrancava a sua calcinha. Naquele momento, eu me sentei, e fiquei apreciando o que ia acontecer. Um deles disse: Pai, bem que você me disse que ela era bem talentosa pro cargo, já tirando o seu pau pra fora. Eles a deitaram na mesa de sinuca, que tinha na sala, enquanto um chupava a bucetinha dela, ela já mamava o pau do outro. Eu realmente estava espantado com o grau de submissão dela e imaginava. Esse cargo deve ser realmente importante pra ela. Ela acabou gozando na boca de um deles, nisso a colocaram de quatro no tapete da sala, e disseram: - Nossa!! Que bunda essa vadia tem! Dá uma olhada como ela fica gostosa assim nessa posição, enquanto o outro já colocava o pau na boca dela, e ela chupava com muito gosto ( isso realmente ela faz muito bem).Os dois acabaram gozando em cima dela, um na bunda e outro nos peitos dela. Seu João andava de um lado pro outro, apenas observando-os, bastante excitado também, em nenhum momento fez nenhuma menção de participar do que acontecia, chegamos à conclusão mais tarde, que ele era um voyeur nato. Até que ele falou novamente: Agora o meu jagunço, vai experimentar uma puta da cidade. Você quer? Perguntou pra ele. Ele na hora já se aproximou dela, e começou a chupar a buceta dela, enquanto oferecia o pau dele para que fosse chupado, acabando num 69.
Eu achava que conhecia bem a mulher que eu tinha, mas vi naquele momento que ela era realmente uma puta, e isso me deixava mais fascinado por ela, nunca imaginei que ela pudesse ser tão submissa a tantos homens. O jagunço, a colocou em cima dele, e a fez cavalgar, nós quatro, ficamos vendo a minha esposa cavalgando no cacete dele, enquanto diziam; Vai, fode essa vagabunda! Mostra pra ela porque te chamam de pé de mesa! Tá gostando piranha? Enquanto ele socava sem dó na buceta dela. Até que acabaram gozando, ele se levantou, e sem dizer uma palavra, pegou-a pelos cabelos e deu um beijo de língua nela e se foi.
Acabamos indo embora no dia seguinte, é claro que todo o tempo, ela andou pela casa semi-nua, como foi requisitado pelo seu João.
A promoção acabou saindo, e ficamos sabendo depois, que ele ia dar pra ela de qualquer maneira por merecimento, e que tinha jogado um verde, e acabou colhendo maduro sem que soubéssemos disso. Garanto a todos vocês eu estão lendo o meu relato, que foi uma experiência única e inesquecível, para ambos.

04/01/2008

Chris, minha esposa na festa

Chegamos a festa, o caminho entre nossa casa e a festa foi feito em silêncio, notei que Chris estava preocupada, até mais do que excitada. Longe de mim era uma coisa, mas assim tão próximo era mais complicado. Como se comportar? o que iria acontecer ? Tinha mais gente do que eu pensava, musica alta, atravessamos o salão da grande casa e chegamos ao jardim. Sérgio, Henrique e as namoradas nos esperavam em uma mesa na beira da piscina e acenaram animadamente quando nos viram. Fomos para lá e sentamos com eles. Beijos, abraços, elogios a beleza de Chris e olhares ciumentos das namoradas, o papo corre solto na mesa enquanto esperamos algo estranho. Encontro um cliente importante e me levanto para conversar com ele, neste mesmo momento Sérgio chama as namoradas para algum lugar deixando Henrique sozinho com Chris. Viro de costas para a mesa dando mais privacidade aos dois já que Henrique trocou de lugar e está sentado ao lado de Chris falando baixo em seu ouvido. - Você ta linda, só espero que tenha obedecido direitinho e vindo sem calcinha – disse Henrique. - Claro que estou, você acha que sou louca ? – respondeu Chris contrariada. – mas eu achei que tinha acabado lá em Ibiúna, nunca pensei que vocês seriam tão baixos e fossem me chantagear. - A gente também pensou, mas você foi tão sensacional que achamos que a brincadeira devia continuar, e tenho certeza que você gostou – disse Henrique sorrindo. - Até quando vocês vão levar esta babaquice ? vocês não esperam que eu fique o resto da vida satisfazendo as vontades de dois velhos tarados.. disse Chris zangada. - Velho tarado por velho tarado você é casada com um, sua vadia, e as brincadeiras vão continuar enquanto a gente quiser, a não ser que você queira perder a vida boa que você tem hoje – Henrique estava mais agressivo agora. Chris suspirou, colocou as mãos no rosto, levantou a cabeça e olhou nos olhos de Henrique. :- ta bom, o que eu devo fazer ? - bom, primeiro parar com esta babaquice de velho tarado, relaxa e aproveita pois a gente ainda vai se divertir muito. Se te incomoda tanto o que você ta sugerindo ser chantagem, a gente pode ajudar mais, uns presentes, você sabe.... agora ouve bem, ta vendo aquele cara de preto ali na frente ? o louro ? - Tô, o que tem ele ? – perguntou Chris. - Ele vai te seguir até o banheiro, tem um ali atrás da piscina que é bem discreto. Quando ele chegar lá, abre a porta e deixa ele entrar. - Humm.. ele entra, e o que tenho que fazer ? –pergunta Chris. - Adivinha, você vai dar gostoso pra ele, e vir sentar bem bonitinha, bem meladinha. Chris olhou para Henrique, suspirou. E ia levantando quando ele a segurou pelo braço e disse :- presta atenção, ele vai te dizer quem vai ser o próximo e aonde. Não esquece e trata de obedecer.. - Próximo ? como próximo ? perguntou Chris assustada.. - Acha que vai ser só unzinho ? hoje você vai trabalhar bastante menina.. – falou Henrique rindo, enquanto olhava Chris me dando um beijo e dizendo que já voltava. Ela andou até o banheiro olhando para o chão, não acreditava no que estava indo fazer, um estranho, talvez nem soubesse o nome. Um arrepio cortou seu corpo e ela sorriu, excitada, acelerou o passo e entrou no pequeno banheiro escondido. Encostou na pia e esperou, ouviu as batidas na porta e abriu. O homem entrou e fechou a porta, abraçou Chris e deu um beijo em sua boca. Ela correspondeu ao beijo do estranho e sentiu o volume dentro de suas calças. Sem parar de beijar ela passou a mão no membro do louro que levantou seu vestido. Ele acariciou a bunda dela e a virou de costas, tirou um pacote de camisinhas do bolso, pegou uma e deu o resto a Chris. :- pega, você vai precisar hoje. Tem 5 aí. Se faltar o Henrique te dá mais na mesa. Ela olhou no espelho e viu o louro atrás dela, alisando sua bundinha e colocando a camisinha. Ela abriu as pernas, arrebitou a bundinha e esperou. Sentia sua bucetinha melada, molhada, fechou os olhos e sentiu as mãos firmes do homem segurando sua cintura. Ele encostou o pau em sua bucetinha e ela sentiu que era grande, sentiu ele empurrando e levantou mais a bundinha para ajudar a entrar. O pau enorme do louro entrou todo e ela se segurou para não gritar, gemia baixo, abafado e sentiu o homem metendo em sua bucetinha. Ela rebolava e recebia as estocadas fortes, mordia o lábio, sentia as pernas meladas e o pau do louro a fudendo com força. Ele meteu mais rápido, enfiava forte e começou a gozar, ela sentiu o gozo dele e suspirou.. ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha fora, pegou uma toalha de papel e limpou o pau. - Daqui a meia-hora você vai até a garagem, é uma porta azul no jardim da frente. Vai ter gente te esperando lá. O louro virou as costas e saiu batendo a porta. Deixando Chris sozinha no banheiro, arrumando o vestido, limpando sua bucetinha melada. Ela nem gozou, nem sabia o nome do homem, se sentiu estranha e voltou para a mesa. Estávamos todos sentados quando ela sentou conosco, abracei Chris que sorriu timidamente, quase que envergonahdamente. Eu estava morto de curiosidade mas não podia falar nada, Sérgio e Henrique olhavam satisfeitos. O tempo passou rápido, Chris não falava muito, apenas concordava com alguma coisa que as meninas falavam mas estava pensativa, olhava o relógio toda hora, até que me deu um beijo e disse que ia dar uma volta. Fiz menção de a acompanhar mas ela me disse que ia falar com uma amiga e não deixou eu ir. Eu, Sérgio e Henrique acompanhamos ela se afastando da mesa em direção a casa, linda, sensual. Ela atravessou o salão e saiu pela porta principal, olhou para os lados e achou a porta azul. Ela abriu e entrou na garagem escura, iluminada somente pela luz de fora que entrava pelas janelas. - Ei gata, aqui... – uma voz a chamou. Chris olhou e viu duas silhuetas no escuro, atrás dos carros, foi na direção deles e quando chegou perto encontrou dois homens já com os membros para fora. O mais alto tomou a iniciativa: - Vem gata, chupa meu pau agora.. vem.... Chris abriu a bolsa, pegou duas camisinhas e deixou a bolsa sobre o capô do carro. Chegou perto do desconhecido, se agachou e começou a chupar seu pau, lambia, chupava de leve, quando sentiu a mão do homem em seu cabelo: - Chupa direito porra, engole logo meu pau... – e pressionou sua pica contra sua boca. Ela abriu a boca e sentiu o pau entrando, começou a chupar, engolia o pau inteiro do homem que segurava seu cabelo com força. O outro falou que também queria e Chris então começou a se revezar com as duas picas. Ela chupou bastante e então colocou a camisinha no primeiro. Deitou no capô do carro com as pernas abertas e fechou os olhos. Sentiu o pau entrando, sem palavras, sem carinho, sentiu o estranho metendo em sua buceta com força, enfiando sem parar, ele arfava, gemia e ela segurava o choro. Estava ficando zangada, envergonhada, quando sentiu o outro homem a seu lado, ele ofereceu o pau a ela que começou a chupar. Ela então colocou a camisinha no segundo homem e esperou o primeiro gozar, ele metia violentamente, fundo, e ela sentia o cacete dele ir fundo dentro dela. O homem gozou e saiu de dentro dela, jogou a camisinha num canto, fechou a calça e foi embora, sem dizer nada. O outro entrou em seu lugar e começou a meter, acariciava seu ventre enquanto metia devagar. Ela relaxou e começou a sentir prazer, se sentou no carro e beijou a boca dele enquanto sentia sua pica enfiada nela. Era grande, mais um amigo bem dotado de seus chantageadores. Ele a virou de costas com gentileza e alisou sua bundinha. O vestido levantado revelava suas formas e ela sentiu a pica do seu novo amante entrando em sua buceta, ela estava debruçada sobre o capô do carro e sentia as pernas bambas, um gostoso arrepio cruzou seu corpo e ela começou a gozar, ele metia fundo, devagar, aproveitava a oportunidade de comer uma gata como Chris e não parava. Ela olhou o relógio, já estava lá há mais de 20 minutos, rebolou um pouco para deixa o homem mais excitado e sentiu ele aumentar o ritmo. Ele metia mais forte, mais fundo e ela suspirava, gemia baixinho, sentiu o dedo dele passeando por sua bundinha e alisando seu cuzinho. Ele parou, a pica dura dentro da sua buceta, alisou a bundinha novamente e enfiou a ponta do dedo em seu cuzinho. Ela gemeu, arrepiada e abriu mais as pernas, arrebitou mais a bundinha, o sinal que ele precisava para tirar o pau de sua buceta e trocar por seu cuzinho. Ele foi metendo devagar, mas sem parar, ela sentia dor, era grande, ela queria gritar quando sentiu a vara enorme do homem preencher todo seu cuzinho. Suas mãos firmes seguravam sua cintura e ele começou a meter com força, ela gemia, ria, gritinhos abafados, e gozou novamente. Forte. Ele aumentou o ritmo das estocadas e sem parar de meter começou a dar as instruções para a próxima parada: - Meia hora depois que você sair daqui.. ahhhhh.. delicia... você vai até o segundo andar, não deixa ninguém ver você subindo e entra na segunda porta a direita, um quarto que dá pra piscina.. entendeu ? Chris balançou a cabeça afirmativamente, sentindo a pica enorme entrando e saindo de seu cuzinho. Ela arrebitou mais a bundinha sentindo o gozo de seu parceiro chegar e sentiu ele gozando. Ele ficou dentro dela, arfando, gemendo e ela rebolava devagar. Ele tirou o pau de dentro dela, jogou a camisinha longe, fechou a calça e se despediu de Chris que, sentada no capô do carro olhava o desconhecido. Deu um beijo em sua boca e foi embora, deixando minha esposa sozinha na garagem, com o vestido levantado, melada. Ela se arrumou e saiu, passou pela sala e entrou no lavabo. Se limpou, arrumou o cabelo e voltou para a mesa. Os olhares e sorriso de Sérgio e Henrique me deixavam curioso, não via a hora de voltar para casa e ouvir dela as aventuras da noite, mas ao mesmo tempo queria ficar e ver até onde isso iria. Chris sentou do meu lado e beijou meu rosto. Entrou no papo da mesa e agora estava mais solta, mas animada. Olhou para o segundo andar da casa e viu as janelas que davam para a piscina, pensou em qual quarto estaria em alguns minutos. Era quase meia-noite e passados 30 minutos ela se levantou, Beijou meu rosto e disse que iria ao toilette e se afastou indo em direção a casa. As namoradas de meus sócios também tinham se levantado e pela primeira vez ficamos sozinhos na mesa. Sérgio comentou como Chris estava bonita, no que foi efusivamente acompanhado por Henrique. Eu sorri, concordei e eles mudaram de assunto. Um silêncio tomou conta do ambiente e me levantei para dar uma volta. Chris esperou o momento certo e atravessou o hall vazio em direção as escadas, subiu rapidamente e achou a segunda porta. Entrou no quarto escuro e acendeu a luz. Um homem bonito, bem vestido a esperava sentado em uma poltrona. - Tranca a porta, acho que um abajur vai ser mais agradável que toda esta luz – disse o homem. Chris obedeceu e trancou a porta, apagou a luz e acendeu o pequeno abajur da mesa de cabeceira. - Tira a roupa, fica só com a sandália.. – ordenou o homem. Ela obededeu, tirou o vestido e ficou nua, no alto de seu salto, exibindo seu corpo lindo para aquele novo estranho. - Vem até aqui – mais uma ordem... Ela caminhou até o homem, e parou na sua frente. Ele se levantou da poltrona e a beijou, começou a beijar sua boca e acariciar seu corpo, deslizou sua boca pelo pescoço de Chris até alcançar seus seio, chupava os peitinhos dela com gentileza, lambia, mordiscava os biquinhos. Chris estava excitada, de olhos fechados sentia a língua do novo amante em seu corpo. Ele a deitou na cama e começou a beijar suas coxas, lambeu sua virilha e começou a chupar sua bucetinha. Ela estava nas nuvens, gemia, mordia o dedo, arrepiada se contorcia a cada lambida em sua xaninha. Ele levantou-se e começou a se despir. Chris levou seus dedos até sua bucetinha e começou a se masturbar. Enfiava um dedo dentro de sua buceta e gemia gostoso. Despido, o homem puxou Chris pela mão e a deixou sentada na beira da cama, ela começou a chupar seu pau que como todos os outros era enorme. Ela lambia, chupava, beijava, abocanhava a cabecinha e continuou a se masturbar. Ele a segurava pela nuca e abriu a camisinha. Chris pegou a camisinha e colocou nele, chupou para deixa-la molhada e se deitou com as pernas abertas, esperando ser penetrada. O homem se deitou por cima dela e começou a enfiar. Seu pau foi entrando devagar e ela gemia, respirava ofegante até sentir o membro inteiro dentro de si. Ela abraçou o homem com as pernas e sentiu as estocadas fortes, sentia o pau dele entrando fundo, forte, e assim, gozou novamente, sentiu o orgasmo chegar e se entregou a ele. Beijou a boca dele e gozou deliciosamente. Ele metia devagar, parou e tirou de dentro, puxou Chris pela mão e levou-a até a janela. Mandou que ela olhasse para fora, para o jardim, olhasse para a nossa mesa, e assim começou a meter por trás na sua bucetinha. Chris olhava para nós conversando e sentia a pica dele entrando e saindo. Sérgio olhou para a janela e sorriu, podia ver Chris e uma silhueta atrás dela. Eles se revezam nos olhares, discretos, se divertindo com a visão de Chris sendo fodida assim tão perto de nós, perto de mim. Ele metia mais forte, ela gemia, não parava de olhar para nossa mesa com medo que eu olhasse, ao mesmo tempo torcendo que eu olhasse. Ela recebia aquele cacete com prazer e apreensão, medo e excitação. Batidas na porta, Chris se assustou e o homem sorriu. - Calma, são só uns amigos, não sai daí. Fica imóvel... – E rindo foi abrir a porta. Três homens entraram, um negro e dois brancos. Eles olharam para Chris de costas, as pernas abertas e a bundinha arrebitada. - Eu to acabando galera e o negócio é o seguinte, não temos muito tempo mas a gata não pode sair dali, tem que ser na janela com ela olhando pra fora. Coloca a camisinha, mete gostoso e vai embora, beleza ? Os três concordaram e começaram a abrir suas calças enquanto o homem voltava para Chris e recomeçava a meter dentro dela. Seu pau entrava e saia com força, fundo, ela tentava relaxar mas não conseguia tirar os olhos de nossa mesa. Olhava para mim de longe, conversando tranqüilamente com amigos enquanto ela estava sendo devorada por desconhecidos. O hemem aumentou o ritmo e Chris o sentiu gozando. Ela fechou os olhos e esperou o próximo. Nem uma palavra, nem um carinho, sentiu as mãos firmes segurando a sua cintura e mais um membro enorme entrou em sua buceta. Ela sentia as estocadas, fundas, gemia, rebolava um pouco e sentiu o segundo gozando. Ele saiu como chegou, em silêncio e saiu do quarto. Restavam dois, o branco tomou a iniciativa e se colocou atrás dela, passou a mão em sua bucetinha e a sentiu bem melada, Chris arrepiou e arrebitou mais ainda sua deliciosa bundinha. Ele pegou um tubo de KY no bolso e lambuzou sua bundinha. Ela tentou reagir mas preferiu o silêncio e esperou. Senti seu cuzinho ser violado pela segunda vez na noite e relaxou. Ele metia devagar e sentia seu cuzinho apertado se abrindo, meteu mais, aumentou o ritmo e enfiava fundo, Chris não agüentava e gemia alto, olhos abertos prestando atenção no jardim, vendo Sérgio e Henrique se revezando em olhar para ela na janela. Sentiu o pau dele pulsando e o gozo, suspirou e esperou. O homem saiu e o negro trancou a porta, estavam sozinhos. Ele tomou posição, e colocou a camisinha. Começou a pincelar a buceta de Chris que sentiu o volume, fechou os olhos e esperou. Sentiu sua buceta ardendo enquanto o cacete do negro entrava, mordia os lábios até sentir tudo dentro dela. Sentia a pica dele entrando, forte, fundo, sentiu o gozo chegar forte e rebolava deliciosamente. Ele não parava de meter e ela estava extasiada. Antes de seu amante chegar ao clímax, Chris já havia gozado novamente. Ele aumentou o ritmo e explodiu dentro dela. Ela queria desabar, estava mole, entregue, e se virou para ele, beijou sua boca e sentiu suas mãos fortes a abraçando. Ela sorriu, sentou na poltrona e o puxou para sua frente, acariciou o enorme pau do negro e passou a língua nele. Estava excitada, não tinha mais preocupações com o tempo e começou a chupar aquela tora negra. Sentiu o pau crescendo em sua boca e aumentou o ritmo, logo ele já estava enorme e sentia os gulosos lábios de Chris. Ela parou e olhou para cima, sorriu e disse: - Agora eu quero no cuzinho, mas você mete devagar ? O negro sorriu e concordou afrimativamente. Ela se levantou e se ajoelhou na cama, ficou de 4 e ofereceu sua bundinha. Ele a acariciou e passou seus dedos melados de KY no cuzinho. Ela pedia, gemia: - Mete logo vai.. mete no meu cuzinho.. mete... ahnnnn Ele obedeceu e encostou seu pau no cuzinho melado de Chris, começou a enfiar e sentiu dificuldade, ela gemia, arrebitava mais a bunda para deixar mais fácil mas parecia grande demais. Ele empurrou mais forte e conseguiu enfiar a cabeça, ela gemia, arrepiada, dor e prazer se misturavam quando ela sentiu ele metendo mais. Empurrando, deslizando para dentro dela. Ela gemia, mexia os quadris, e sentiu o cacete inteiro dentro de seu cuzinho. Ele começou a meter e ela delirava, gemia, gozou longamente sentindo aquele pau enorme rasgando seu cuzinho. Pedia que metesse mais, metesse fundo e foi atendida. Ele enfiava com força e ela gemia mais alto. Mais um pouco e gozaram juntos, um orgasmo forte que a deixou louca, dormente, sensível. Ele saiu de dentro dela e ela deitou-se na cama. Ele tirou a camisinha e fechou a calça, alisou as costas dela e apagou o abajur. Saiu do quarto deixando Chris sozinha, perdida em pensamentos, saciada. Nenhuma nova instrução, a brincadeira acabara e ela estava livre, pelo menos momentaneamente. Entrou no banheiro do quarto, olhou seu corpo no espelho, sorriu, tirou a sandália e entrou no chuveiro. Um rápido banho e se vestiu novamente, saiu do quarto e voltou sorrindo para a mesa. Eu estava em pé, conversando com alguns amigos e senti seu abraço, beijei a sua boca sorridente e ela me disse: - Quando quiser ir embora, estou pronta ! Sorri e entendi a mensagem, mais alguns minutos e me despedi dos amigos. Na mesa nos despedimos de Sérgio, Henrique e as namoradas e fomos embora. Pude sentir o olhar de alguns homens enquanto passávamos e ficava imaginando quem teria sido o acompanhante de Chris, sem saber que foram tantos. Assim que entramos no carro ela me olhou com um olhar sensual e disse: - Nem adianta perguntar, só respondo na cama !! – e gargalhou gostoso.. Sorrindo dirigi para casa e ouvi as aventuras de minha esposa transando deliciosamente o resto da noite.

03/01/2008

Bem Vindo

Vou postar aqui os melhores contos eróticos que leio, de todas as categorias. Espero que gostem!